Aversão ao risco leva bolsas a forte queda com atenção ao payroll
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Aversão ao risco leva bolsas a forte queda com atenção ao payroll
6 mar 2025


A aversão ao risco predominou nos mercados globais, mesmo com o adiamento das tarifas dos EUA sobre produtos do México e Canadá para abril.
Em Nova York, as bolsas tiveram forte queda, com o Nasdaq recuando 2,61%, pressionado por ações de tecnologia e inteligência artificial.
Os investidores também adotaram cautela antes do payroll desta sexta-feira, enquanto o índice DXY refletiu a fraqueza do Dólar ante o euro, impulsionado por novos investimentos em defesa na União Europeia.
No Brasil, a decisão de Donald Trump trouxe algum alívio, mas os investidores monitoraram a reunião do governo com empresários para discutir a alta dos alimentos.
O Ibovespa resistiu à piora externa e fechou em leve alta (+0,25% @ 123,4k pontos), sustentado por Vale e siderúrgicas.
A moeda chegou a subir mais de 0,3%, com receios de medidas heterodoxas do governo para conter a inflação de alimentos, mas devolveu parte dos ganhos à tarde, acompanhando a fraqueza global da divisa americana.
A taxa do DI para janeiro de 2026 subiu para (14,82%), enquanto o DI para janeiro de 2029 avançou para (14,88%).
No exterior, os rendimentos dos Treasuries subiram, com o juro da T-note de 10 anos em 4,29%.
O mercado agora se volta para a divulgação do PIB do Brasil e do payroll nos EUA nesta sexta-feira, que devem influenciar os próximos passos da política monetária.
Em Nova York, as bolsas tiveram forte queda, com o Nasdaq recuando 2,61%, pressionado por ações de tecnologia e inteligência artificial.
Os investidores também adotaram cautela antes do payroll desta sexta-feira, enquanto o índice DXY refletiu a fraqueza do Dólar ante o euro, impulsionado por novos investimentos em defesa na União Europeia.
No Brasil, a decisão de Donald Trump trouxe algum alívio, mas os investidores monitoraram a reunião do governo com empresários para discutir a alta dos alimentos.
O Ibovespa resistiu à piora externa e fechou em leve alta (+0,25% @ 123,4k pontos), sustentado por Vale e siderúrgicas.
Dólar
O Dólar fechou praticamente estável, com leve alta de 0,06% contra o Real (+0,06% @ R$ 5,75), após oscilar ao longo do dia.A moeda chegou a subir mais de 0,3%, com receios de medidas heterodoxas do governo para conter a inflação de alimentos, mas devolveu parte dos ganhos à tarde, acompanhando a fraqueza global da divisa americana.
Juros
Os juros futuros tiveram alta na ponta longa, refletindo cautela com o risco fiscal, após o ministro da Agricultura afirmar que o presidente Lula anunciará medidas para controlar os preços dos alimentos.A taxa do DI para janeiro de 2026 subiu para (14,82%), enquanto o DI para janeiro de 2029 avançou para (14,88%).
No exterior, os rendimentos dos Treasuries subiram, com o juro da T-note de 10 anos em 4,29%.
O mercado agora se volta para a divulgação do PIB do Brasil e do payroll nos EUA nesta sexta-feira, que devem influenciar os próximos passos da política monetária.


Oby Capital
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