Mercado em queda: Ibovespa reflete aversão ao risco
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Mercado em queda: Ibovespa reflete aversão ao risco
3 fev 2025
Oby Capital
Ibovespa acompanhou a aversão ao risco nos mercados globais e fechou em leve queda de 0,13%, (-0,13% @ 125.970,46) pontos, após oscilar entre 125.566 e 126.473 pontos.
O mercado refletiu a instabilidade externa diante da decisão do governo dos EUA de suspender por um mês as tarifas de importação de 25% sobre produtos do México.
O alívio no câmbio e na curva de juros ajudou a limitar perdas, mas não evitou a realização de lucros na bolsa brasileira, pressionada também pela queda dos índices de Nova York.
O Nasdaq liderou as perdas (-1,20%), seguido pelo S&P 500 (-0,76%) e pelo Dow Jones (-0,28%).
O movimento acompanhou a valorização do peso mexicano, que subiu mais de 1% após o governo Trump anunciar a suspensão temporária das tarifas.
Pela manhã, a moeda americana chegou a superar R$ 5,90, mas perdeu força com a mudança no cenário.
O índice DXY avançou 0,57%, a 108,99 pontos, refletindo a cautela global com a política comercial dos EUA.
A melhora no apetite ao risco doméstico também favoreceu a queda dos juros futuros, com destaque para o DI para janeiro de 2027, que recuou a 14,82% (-14 pontos-base).
A taxa da T-note de 10 anos caiu para 4,529% e a do T-bond de 30 anos recuou para 4,757%.
No cenário local, o mercado aguarda a ata do Copom e a divulgação do Plano Anual de Financiamento (PAF) do Tesouro nesta terça-feira.
Além disso, o retorno do Congresso reacende o debate sobre o Orçamento de 2025 e mudanças na tributação da renda, com impacto potencial na percepção de risco fiscal.
O mercado refletiu a instabilidade externa diante da decisão do governo dos EUA de suspender por um mês as tarifas de importação de 25% sobre produtos do México.
O alívio no câmbio e na curva de juros ajudou a limitar perdas, mas não evitou a realização de lucros na bolsa brasileira, pressionada também pela queda dos índices de Nova York.
O Nasdaq liderou as perdas (-1,20%), seguido pelo S&P 500 (-0,76%) e pelo Dow Jones (-0,28%).
Dólar
No câmbio, o Dólar à vista registrou sua 11ª queda consecutiva, encerrando em baixa de 0,35% contra o Real (-0,35% @ 5,81).O movimento acompanhou a valorização do peso mexicano, que subiu mais de 1% após o governo Trump anunciar a suspensão temporária das tarifas.
Pela manhã, a moeda americana chegou a superar R$ 5,90, mas perdeu força com a mudança no cenário.
O índice DXY avançou 0,57%, a 108,99 pontos, refletindo a cautela global com a política comercial dos EUA.
A melhora no apetite ao risco doméstico também favoreceu a queda dos juros futuros, com destaque para o DI para janeiro de 2027, que recuou a 14,82% (-14 pontos-base).
Juros
Os juros futuros encerraram em queda, acompanhando o recuo dos Treasuries e o alívio no câmbio.A taxa da T-note de 10 anos caiu para 4,529% e a do T-bond de 30 anos recuou para 4,757%.
No cenário local, o mercado aguarda a ata do Copom e a divulgação do Plano Anual de Financiamento (PAF) do Tesouro nesta terça-feira.
Além disso, o retorno do Congresso reacende o debate sobre o Orçamento de 2025 e mudanças na tributação da renda, com impacto potencial na percepção de risco fiscal.
Oby Capital
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