Mercados em alta: Ibovespa e commodities impulsionam otimismo

No pregão desta quinta-feira, 6 de fevereiro, os mercados internacionais estão operando em alta, seguindo a tendência de valorização observada nos futuros dos Estados Unidos, bem como nas bolsas europeias e asiáticas.

O Ibovespa apresenta uma estrutura de potencial alta, enquanto o dólar fechou o pregão anterior em alta, mas com perspectivas de curto prazo permanecendo positivas em relação a suportes e resistências.

Para as ações específicas, Petrobras e Vale continuam sob análise detalhada, destacando os movimentos recentes e as expectativas futuras.

Mercado Internacional

Os mercados globais iniciam o dia com sentimento otimista. Nos Estados Unidos, os futuros registram um aumento de aproximadamente 0,2%, refletindo uma perspectiva positiva. As bolsas europeias acompanham essa tendência, com uma valorização média de 0,8%.

Na Ásia, o fechamento também foi positivo, com destaque para o Japão, que avançou 0,6%, e Hong Kong, com uma alta de 1,4%. Essa valorização nos principais índices, como S&P 500, Euro Stoxx 50, Nikkei e Hang Seng, impulsiona o otimismo do mercado e sinaliza um dia promissor para os investidores.

Commodities

Em relação às commodities, o dia também é de ganhos. O preço do petróleo Brent e do minério de ferro apresenta crescimentos significativos, refletindo-se diretamente nas projeções para as grandes empresas do setor, como Petrobras e Vale.

Esse movimento positivo nas commodities é crucial para o mercado, pois impacta diretamente nos resultados operacionais e na valorização das companhias envolvidas nesses segmentos.

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o último pregão em 125.534 pontos, representando um quadro otimista para o mercado brasileiro.

Com a perspectiva de superação da máxima anterior de 125.846 pontos, há uma expectativa de valorização que pode direcionar o índice a alcançar entre 129 mil e 130 mil pontos. A resistência no curto prazo está estabelecida, enquanto o suporte crítico se mantém nos 123.278 pontos, servindo como um indicador importante para analisar a tendência do índice.

Dólar

O dólar finalizou o dia em alta de 0,67%, porém, ainda não quebrou a sequência de máximas descendentes dos últimos pregões.

A moeda precisa ultrapassar o patamar de 5,844 para iniciar uma reversão de tendência no curto prazo. As resistências se encontram em 5,957 e 5,950, enquanto suportes relevantes estão na faixa de 5,755 e 5,707. Essa configuração mostra um cenário de possível fortalecimento do real no curto prazo, caso os suportes se mantenham firmes.

Ações Específicas

Petrobras encerrou o pregão anterior com uma queda de 0,73%, revelando uma tendência de alta enfraquecida. O preço de fechamento foi de 36,86, e, para um movimento positivo, precisa fechar acima dos 37,15, com resistência crítica em 37,35.

Por outro lado, a Vale registrou uma alta de 0,54%, mantendo uma leve tendência de alta. O fechamento foi de 54,31, com suportes importantes em 53,28 e resistência na faixa de 55 a 56,40. O rompimento em 56,40 pode levar a novas máximas em 58,40, consolidando o cenário de valorização.