Mães x Dinheiro: uma história ainda em construção

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Mães x Dinheiro: uma história ainda em construção

14 mai 2023Última atualização: 21 junho 2024

Redação It's MoneyRedação It's Money

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Dinheiro não dá em árvore! Na volta a gente compra! Quem nunca ouviu essa frase da mãe uma vez vida?  

E a maioria das mães, uma hora ou outra, vai soltar essas pérolas! 

A verdade é que, no fundo, existem mães com um Q de educadoras financeira, tesoureiras, contabilistas.  

Muitas vezes, elas são as principais provedoras da família.  

No entanto, o papel dessas mulheres na sociedade, principalmente em relação ao dinheiro, ainda está em construção. 

Para aproveitar o dia de hoje, fizemos um breve paralelo histórico da relação das mães com o dinheiro! 

Acompanhe!

Mães x dinheiro na história

A história nos mostra que as mulheres, incluindo as mães, sempre foram colocadas em um papel de cuidadoras ao longo dos séculos. 

Foi apenas na 1ª Guerra Mundial, no início do século XX, que esse cenário começou a mudar de verdade.  

Isso porque, elas foram chamadas a trabalhar em fábricas e outras indústrias para suprir a falta de mão de obra masculina. 

No Brasil, somente em 1962 foi permitido às mulheres (e consequentemente, às mães) o direito de trabalhar sem o consentimento dos maridos.  

Mais de 10 anos depois, em 1974, as mulheres puderam ter cartões de crédito e, em 1977, adquiriram o direito ao divórcio.  

Apenas na Constituição de 1988 que as mulheres foram declaradas iguais aos homens em todos os aspectos legais. 

Com isso, a nova constituinte trouxe outras mudanças importantes: 

As mulheres passaram a ter garantia de estabilidade de emprego, antes e logo depois da gestação.  

Além disso, ampliou-se o período da licença-maternidade de 84 para 120 dias, bem como a regulamentação da licença-paternidade. 

Mães brasileiras estão à frente do orçamento doméstico

Décadas depois, as mães brasileiras estão à frente do orçamento doméstico em 56% de todos os lares no País, segundo pesquisa feita pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). 

Mas um detalhe continua no radar: em termos de rendimentos, de forma geral as mulheres ganham em média, 21% a menos do que os homens, segundo o IBGE.  

Sim, ainda temos muito a caminhar. 

Porém, elas começaram a ocupar espaços que antes eram majoritariamente masculinos, inclusive no mundo dos investimentos! 

Apesar de não ter um dado específico sobre mães, a presença de mulheres investidoras na Bolsa de Valores brasileira, a B3, chegou a 1 milhão e 400 mil em 2023. 

E você? Já entrou no clube das mães investidoras? 

Esse é um passo muito importante para um olhar integral sobre o seu dinheiro, além de essencial para conquistar a sua liberdade financeira.  

Caso precise de ajuda, clique aqui e fale com a assessoria da Blue3 Investimentos!

Redação It's Money

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