Ibovespa sobe 0,21% com fortes balanços e Sel
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Ibovespa sobe 0,21% com fortes balanços e Sel
9 mai 2025


O Ibovespa encerrou o dia com leve alta de 0,21%, cotado a 136.511,88 pontos, marcando a quinta semana consecutiva de ganhos.
Na semana, a alta foi de 1,02%.
O índice foi impulsionado pela temporada de balanços, com destaque para os resultados reportados acima do consenso no segmento bancário.
O desempenho do IFNC foi de 6,3% na semana.
Houve também a leitura de que a Selic não deva subir nas próximas reuniões, de acordo com a ata divulgada pelo Copom, acenando para um possível fim do ciclo de aperto monetário.
O destaque da sessão foi Itaú Unibanco PN (+5,41%), que apresentou resultados acima do consenso no trimestre.
Por outro lado, houve cautela nos mercados internacionais, que espera das negociações comerciais entre os EUA e a China, limitou os ganhos do índice.
A desvalorização da moeda americana foi sustentada pela rotação global de ativos de risco e pela expectativa de uma política monetária mais branda no Brasil, após o Copom sinalizar que o ciclo de alta de juros pode estar perto do fim.
A incerteza quanto às negociações comerciais entre os EUA e a China contribuiu para a cautela no mercado cambial, enquanto o fortalecimento do real ajudou a sustentar o movimento de queda do dólar, que acumula uma perda de 0,38% em maio e uma desvalorização de 8,50% no ano.
O apetite por ativos de risco, impulsionado pela melhora nos balanços corporativos e pela sinalização do Copom, ajudou a dar suporte ao mercado de juros.
Na semana, a alta foi de 1,02%.
O índice foi impulsionado pela temporada de balanços, com destaque para os resultados reportados acima do consenso no segmento bancário.
O desempenho do IFNC foi de 6,3% na semana.
Houve também a leitura de que a Selic não deva subir nas próximas reuniões, de acordo com a ata divulgada pelo Copom, acenando para um possível fim do ciclo de aperto monetário.
O destaque da sessão foi Itaú Unibanco PN (+5,41%), que apresentou resultados acima do consenso no trimestre.
Por outro lado, houve cautela nos mercados internacionais, que espera das negociações comerciais entre os EUA e a China, limitou os ganhos do índice.
Dólar
O dólar recuou 0,11% contra o Real, cotado a R$ 5,65, encerrando a semana próximo da estabilidade.A desvalorização da moeda americana foi sustentada pela rotação global de ativos de risco e pela expectativa de uma política monetária mais branda no Brasil, após o Copom sinalizar que o ciclo de alta de juros pode estar perto do fim.
A incerteza quanto às negociações comerciais entre os EUA e a China contribuiu para a cautela no mercado cambial, enquanto o fortalecimento do real ajudou a sustentar o movimento de queda do dólar, que acumula uma perda de 0,38% em maio e uma desvalorização de 8,50% no ano.
Juros
No mercado de juros, a curva de DI seguiu com ajustes, com a ponta curta em alta e a parte longa em queda, refletindo o ambiente mais otimista após a decisão do Copom e a expectativa de que a Selic se manterá elevada por um período prolongado, mas com possibilidade de queda gradual a partir de 2026.O apetite por ativos de risco, impulsionado pela melhora nos balanços corporativos e pela sinalização do Copom, ajudou a dar suporte ao mercado de juros.


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